Passos longos, passos rápidos... para logo a vida passar. Dou apressados passos, desesperados passos... sem sair do lugar. Percebo que não consigo descrever o que está em volta. Percebo que o tempo que perco correndo também não volta. Quanto da vida, na gente, se prende? Quando, pra vida, a gente se rende? Estas dúvidas parecem placas espalhadas pelo meu caminho. Mas não indicam direções, só me mostram que não estou sozinho.
Um comentário:
Oi Willy...
Suas poesias são realmente lindas, adorei o trecho dois...Caminhos...
Posso colocar no meu orkut, com seu nome claro...???
N sei se lembra de mim sou a Li irmã da Denise...
Abraço...
Parabéns
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